Incorruptivel
Saí correndo do trem ao meio dia
Já não sei quando parar
Cidade inóspita e desiludida
Ando nas sombras mas não vou me sujar
Enquanto escolho as chaves
Não há porta para entrar
Consciente e constante
Não quero separar
Meus motivos clareiam as escolhas
Naquele velho mesmo lugar
Cabeça fraca não é minha medida
Faço o simples, o simples se complicar
Enquanto escolho as chaves
Não há porta para entrar
Consciente e constante
Não quero esperar
Acada queda
A cada glória
Já sei me esquivar
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