Tudo que conquistei não foi fácil assim
Sempre tive que sofrer não mais espere mais
Não espere por mim para que te estenda as mãos
E ter o que dizer, e te fazer acreditar
E construir seu ideal
E construir seu ideal
Abra os teus olhos! Não seja mais um tolo não se entregue
Para um mundo que não fomos nós jovens de agora!
Culpados pela fome, a miséria e as batalhas
As dificuldades são do dia-a-dia
Se atravessar com o coração as fronteiras
Com sabedoria e verá almas, almas divinas
Gente que sempre entende as mãos para que os que choram
Que tem fome, que tem sede ou estilhaçados pelas guerras
E então qual a sua escolha ser passivo
Indiferente um coitado e se entregar
E enriquecer os velhos cofres
Da indústria da pobreza e da miséria
Ou se erquer e notar que é diferente
Que é forte e inteligente
E entender a sua fase adulta
A nossa fase adulta
A sua fase adulta
A nossa fase adulta
A sua fase adulta
A nossa fase adulta