Do Mato Pro Mundo
Bruto e jeca de tudo
Eu você e a vióla no meio do mato, Isolados do mundo
Pra mim a gente tinha tudo
Mas você recusou meu jeito xucro
“E quando eu te vi do outro lado da porteira, se despedindo do meu abraço, nega”
O palheiro apagou, minha viola empenou
E o matuto chorou
E o matuto chorou, e o matuto chorou
Eu Simprão de tudo
Pra ela foi nada
Do Mato Pro Mundo, ela partiu levando o coração do Bruto
Do mato Pro Mundo
Deixou cicatriz num coração raiz.
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